O Conto-reconto é uma pílula de leveza para o seu dia: por aqui a gente sempre conta uma história - de preferência da literatura infantil - e depois conversa sobre diferentes assuntos da vida, política, negócios, psicologia e o que mais puder ser extraído entre o "era uma vez" e o "felizes pra sempre" da história compartilhada.
Alguém aí tem inveja? Não, né? Esse sentimento feio que ninguém admite é o tema desse episódio, que conta com a leitura de um conto indiano e um soneto de Machado de Assis. Também conversamos com a psicanalista Maria Inês Espírito Santo que nos responde se existe algum antídoto pra esse sentimento universal!
Pinóquio olhou no espelho e viu um boneco de madeira. Mas não demorou e viu muito mais! Uma narrativa intrigante, que nos convida a olhar para o passado, presente e futuro e a enxergar não uma única verdade refletida no espelho, mas pequenas verdades do que somos. Nesse episódio compartilho uma releitura da famosa história do boneco que queria ser menino: "Pinóquio, o Livro das Pequenas Verdades", escrito e ilustrado por Alexandre Rampazo e publicado pela Editora Boi Ta Tá. Também converso com a contadora de histórias Beatriz Myrrha, que fala sobre esse incrível trabalho que é viver muitos personagens!
Uma menina nasceu com uma flor de Jasmim plantada no coração, mas o aroma de suas pétalas foram sumindo com o tempo. Mas, e quando ela sente saudades do cheirinho da flor? A solução vai nos ensinar que alguns anseios nascem com a gente e não podem ser ignorados. Nesse episódio também conversamos com Gustavo e Luciano, que querem viajar o mundo de bike pelo projeto Expandindo Mundos.
Nessa micro-história Lili acaba com os bocejos de uma aula monótona e imagina o improvável atrás da janela. Será possível embarcarmos nessa proposta e "acordarmos para dentro"? Vem ouvir nesse episódio inspirado na belíssima obra de Mario Quintana, Lili Inventa o Mundo, da Global Editora. Também conversamos com a escritora Andrea Taubmam, que nos conta como "acordou para dentro" e saiu de uma carreira na química para se dedicar à literatura.
A avó amarela faz a comida preferida de todos os filhos e netos, tem os dentes de porcelana e tem o sonho de aparecer na TV. Ela evoca as memórias mais quentinhas que temos dentro de nós e nos lembra que, em tempos difíceis e de bombardeio de informações, vale a pena trazer à memória pedacinhos do que já fomos e construir novas memórias a partir do que nos é mais caro: a simplicidade da vida. Nesse episódio lemos "A Avó Amarela", de Júlia Medeiros, Elisa Carareto e edição da Ôzé e fazemos uma verdadeira ode às nossas memórias!
Um urso azul vive uma experiência poética de introspecção e nos ensina que, para sobreviver à beira do novo, precisamos de hibernar um pouco. Uma reflexão necessária para esse momento de confinamento e pandemia do Coronavírus.
A mulher gigante da casa 88 comia criancinhas e o menino sabia bem disso. Mas, se ela era assim mesmo tão horrenda por que ele era fascinado por ela? E por que aceitaria seu convite para entrar? Nesse episódio lemos "A mulher gigante da casa 88", editado no Brasil pela Pulo do Gato. Também falamos sobre o horror e o encanto pelo desconhecido e conversamos com o jornalista Eduardo Cosomano sobre inovação.
Um gato em busca do bicho mais poderoso do mundo e uma reflexão sobre os poderes que guardamos em nossa bagagem. Nesse episódio conheça também as histórias de duas mulheres que estão usando sua influência e fazendo a diferença.
Um corredor separava os mundos fantásticos de dois vizinhos que nunca ousaram ir além das portas fechadas. Afinal, que medo é esse da rejeição que nos faz ficar imóveis, solitários, mudos? E se a gente fosse como criança e escancarasse as portas?
A menina fez dos seus medos um grande casulo e viveu metamorfose. Nesse episódio falo sobre a coragem de ser vulnerável e como aquilo que chamamos de fraqueza pode nos levar a voos inimagináveis!